Dia 16 de junho fui à missa. Após a morte de um amigo, fui ser solidário com a família numa missa de sétimo dia. Como nunca havia ido a uma missa. Observei tudo. A duração foi de uns quarenta minutos. Fiquei um pouco surpreso porque a missa não era só missa de sétimo dia, nem era apenas para o meu colega, naquele dia estava havendo umas três missas de sétimo dia. E mais uma dúzia de missas de ações de graça. Pensei, é por atacado o negócio aqui.
Achei algumas similaridades com os cultos evangélicos. Tipo a maneira de ofertar, oração de confissão de pecados e aquele famoso saude o irmão que está do seu lado, algo que eu não gosto pois sou tímido e tenho medo de germes. As pessoas bem centradas ao que o padre falava. O discurso ou o sermão do padre até relativamente bom, leituras da Bíblia e por fim a eucaristia. Só fiquei com um pé atrás porque o padre bebeu o vinho sozinho… Coisas inexplicáveis da igreja romana.
Gostei da leitura do Credo Apostólico. Só não gostei da santa Igreja católica, pois como o padre falou, muitos estão atrás do novo, de um carro novo, de uma igreja nova, esquecendo da igreja que Jeus fundou, bem se Jesus fundou, eu queria os nomes dos que a afundaram. Apesar das críticas, vi coisas boas na igreja romana, eu estava numa catedral, então, tudo muito bonito, obras de artes por todo o lugar, não sabia se olhava para as imagens ou prestava atenção ao padre. O bom de tudo isso é se você não concordar com o padre, o visual do lugar não faz você perder todo o tempo e a família do morto ainda fica agradecida. Agora, os da igreja romana podem não saber nada de nascer de novo, mas pelo menos eles tem cuidado com o local de culto, para dizer que não falei das flores, digo, obras de arte.
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